Em 2009, fizemos com o CRDL um protocolo inédito em Portugal, que permite aos nossos atletas terem condições de excepção para estudar e treinar. Para além das vantagens geográficas (o CRDL é "colado" ao clube), os nosso atletas têm acesso a horários que lhes permitem treinar de forma bi-diária, são-lhes dispensados tutores, podem estudar e fazer testes on-line, têm uma carga horária semanal menor, têm faltas justificadas quando estão ausentes e, o mais importante de tudo, são compreendidos e acarinhados pelos professores...
Não estou 100% dentro das razões políticas que levaram o estado a "cortar" nas escolas particulares de ensino cooperativo. Acredito mesmo que, num momento de contenção geral, existam razões objectivas que justifiquem retirar privilégios ou cortar no financiamento a estes colégios. Mas, de uma coisa estou seguro: para os profissionais do CRDL, nomeadamente para a direcção e o corpo docente, é uma grande injustiça! São de uma dedicação incondicional a este projecto e aos alunos e construíram um projecto educativo de excelência. Qualquer medida política que lhes retire condições de trabalho (ou mesmo o trabalho!), é uma grande injustiça para eles e uma grande perda para todos os alunos.
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